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O Histórico das primeiras operações tipo comandos no Brasil remonta aos idos do século XVII, onde o Capitão Francisco Padilha, por seus feitos heroicos em defesa da pátria,foi escolhido como patrono do 1º BAC e sua tropa reconhecida como precursora das tropas de comandos brasileiros.
A história da tropa de comandos do Exército recomeçou no ano de
1983,quando foi criado ,na cidade do Rio de Janeiro, o 1º Batalhão de
Forças Especiais, que possuía na sua estrutura organizacional a
Companhia de Ações de Comandos.
Com a criação da Brigada de Operações Especiais, a Companhia de Ações
de Comandos desvinculou-se do 1º BFE, dando origem ao 1º Batalhão de
Ações de Comandos.
A FACA NA CAVEIRA
Este é o símbolo da tropa de comandos do Brasil. A caveira simboliza a morte, que está sempre presente em uma ação de comandos. A faca com a lâmina vermelha significa o sigilo de uma missão dos comandos e o sangue derramado pelos combatentes. O fundo verde representa as matas do Brasil, e o negro é a noite escura, momento ideal para a execução de uma ação de comandos.
Assista ao vídeo:
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GRUPAMENTO DE MERGULHADORES DE COMBATE (GRUMEC)
O Grupamento de Mergulhadores de Combate (GRUMEC) é uma unidade de Forças Especiais da Marinha do Brasil. Com doutrina semelhante a do US Navy Seals e a do Special Boats Service britânico, a sua função é a de se infiltrar, sem ser percebida, em áreas litorâneas e ribeirinhas, e executar tarefas como reconhecimento, sabotagem e destruição de alvos de valor estratégico. Também são especialistas em guerra não convencional, o que caracteriza a sua doutrina de forças especiais.
Este é o símbolo da tropa de comandos do Brasil. A caveira simboliza a morte, que está sempre presente em uma ação de comandos. A faca com a lâmina vermelha significa o sigilo de uma missão dos comandos e o sangue derramado pelos combatentes. O fundo verde representa as matas do Brasil, e o negro é a noite escura, momento ideal para a execução de uma ação de comandos.
Assista ao vídeo:
CONHEÇA UM POUCO BRIGADA DE OPERAÇÕES ESPECIAIS
A MAIS PERIGOSA E MORTAL UNIDADE MILITAR DO BRASIL !!!
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GRUPAMENTO DE MERGULHADORES DE COMBATE (GRUMEC)
O Grupamento de Mergulhadores de Combate (GRUMEC) é uma unidade de Forças Especiais da Marinha do Brasil. Com doutrina semelhante a do US Navy Seals e a do Special Boats Service britânico, a sua função é a de se infiltrar, sem ser percebida, em áreas litorâneas e ribeirinhas, e executar tarefas como reconhecimento, sabotagem e destruição de alvos de valor estratégico. Também são especialistas em guerra não convencional, o que caracteriza a sua doutrina de forças especiais.
Foi criado
em 1974 e é subordinado à Força de Submarinos, que lhe fornece o
principal meio de transporte. As equipes são transportadas até às proximidades
do alvo por um submarino, a partir do qual saem nadando,
em caiaques ou em barcos infláveis que podem ser lançados do
submarino ainda sob a água. O GRUMEC também pode alcançar o alvo saltando
de paraquedas ou desembarcando de helicópteros.
O GERR
- MEC , Grupo Especial de Retomada e Resgate - Mergulhadores de Combate,
congrega o pessoal responsável pela retomada de navios, instalações navais,
plataformas de petróleo, bem como o resgate de reféns que venham a ser
tomados/dominados por terroristas ou outros criminosos. Utilizam a tática
conhecida como VBSS (Vessel Boarding Search and Seizure) e treinam
regularmente em conjunto com os Comandos Anfíbios.
O curso de formação é prioritário para
militares da Marinha do Brasil, do Corpo da Armada ou do Quadro Complementar da
Armada, não podendo ser frequentado por Fuzileiros
Navais, e objetiva habilitá-los a operar equipamentos de mergulho,
armamento, explosivos, utilizar técnicas e táticas para guerra não-convencional
e conflito de baixa intensidade, capacitando-os a executar, em suma, os
diversos tipos de operações especiais. Além de ser o curso operacional mais
longo das Forças Armadas Brasileiras, é conhecido por ser um dos mais
rigorosos, de cada 30 inscritos, em média 4 conseguem concluí-lo, havendo
edições em que nenhum candidato se formou.
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BOPE PM-RJ
BOPE PM-RJ
O Batalhão de Operações Especiais, mais conhecido como BOPE, é uma tropa de elite da polícia, treinada especialmente para o combate em diversas situações e para o resgate de reféns, está presente em alguns estados brasileiros.
O BOPE do Estado do Rio de Janeiro foi criado em 1978, inicialmente chamado de Núcleo da Companhia de Operações Especiais, funcionava nas instituições do CFAP.
Em 1982, o NuCOE foi transferido para as instalações do Batalhão de Polícia de Choque, recebendo a denominação de Companhia de Operações Especiais (COE).
Através da publicação de um Boletim da PM nº120, o COE voltou a ser chamado de Núcleo de Operações Especiais, funcionando nas instalações físicas do Regimento Marechal Caetano de Farias. No dia 23 de março de 1988, o Decreto-Lei nº 11.094 determinou a criação da Companhia Independente de Operações Especiais (CIOE), para atuar em missões próprias no Estado do Rio de Janeiro, determinadas pelo Comandante Geral. Somente em 1991, através do Decreto nº 16.374 é que o Batalhão de Operações Especiais (BOPE) foi criado, extinguindo-se assim a CIOE.
O grande idealizador do BOPE do Rio de Janeiro foi o coronel Paulo César Amendola, ele deu início a essa nova linha dentro da polícia, quando foi criado, esse ainda não havia tomado as proporções que tem hoje, nem mesmo a denominação de “Caveira”, inspiração vinda de uma série da TV norte-americana “Swat”.
O BOPE é classificado como a melhor equipe de combate urbano do mundo, um integrante do FBI que passou cinco semanas no Batalhão de Operações Especiais do Estado do Rio de Janeiro disse que a tropa de soldados norte-americanos que se encontra no Iraque deveria efetuar treinamento junto com o BOPE.
O BOPE do Estado do Rio de Janeiro foi criado em 1978, inicialmente chamado de Núcleo da Companhia de Operações Especiais, funcionava nas instituições do CFAP.
Em 1982, o NuCOE foi transferido para as instalações do Batalhão de Polícia de Choque, recebendo a denominação de Companhia de Operações Especiais (COE).
Através da publicação de um Boletim da PM nº120, o COE voltou a ser chamado de Núcleo de Operações Especiais, funcionando nas instalações físicas do Regimento Marechal Caetano de Farias. No dia 23 de março de 1988, o Decreto-Lei nº 11.094 determinou a criação da Companhia Independente de Operações Especiais (CIOE), para atuar em missões próprias no Estado do Rio de Janeiro, determinadas pelo Comandante Geral. Somente em 1991, através do Decreto nº 16.374 é que o Batalhão de Operações Especiais (BOPE) foi criado, extinguindo-se assim a CIOE.
O grande idealizador do BOPE do Rio de Janeiro foi o coronel Paulo César Amendola, ele deu início a essa nova linha dentro da polícia, quando foi criado, esse ainda não havia tomado as proporções que tem hoje, nem mesmo a denominação de “Caveira”, inspiração vinda de uma série da TV norte-americana “Swat”.
O BOPE é classificado como a melhor equipe de combate urbano do mundo, um integrante do FBI que passou cinco semanas no Batalhão de Operações Especiais do Estado do Rio de Janeiro disse que a tropa de soldados norte-americanos que se encontra no Iraque deveria efetuar treinamento junto com o BOPE.
A Anistia Internacional, por outro lado, condena os métodos utilizados pelo BOPE durante as operações. Os policiais do BOPE utilizam veículos blindados, os chamados “caveirões”, para realizar suas operações, em especial as que ocorrem dentro de favelas.
Os Mandamentos do BOPE carioca;
• Agressividade controlada;
• Controle emocional;
• Disciplina consciente;
• Espírito de Corpo;
• Flexibilidade;
• Honestidade;
• Iniciativa;
• Lealdade;
• Liderança;
• Perseverança;
• Versatilidade.
Assista ao vídeo institucional do BOPE:
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